Para responder essa questão é preciso lembrar que relacionamentos, tanto faz se entre héteros ou entre gays, são sempre complicados. Porém, os gays são também obrigados a lidar com muitas outras dificuldades além das enfrentadas por todo mundo. A mais séria, a meu ver, é a homofobia internalizada. Desde muito cedo aprendemos, entre outras coisas negativas, que.. relacionamentos homossexuais não têm futuro. Que são baseados apenas na satisfação imediata pelo sexo, sem fins de procriação e sem função na sociedade, esses relacionamentos são vistos como narcisistas e imaturos. Os gays crescem sem ter a oportunidade de explorar sua afetividade e sexualidade de forma natural e espontânea, como fazem os héteros, e passam a acreditar que sua diferença está irremediavelmente associada à solidão e ao abandono.
Como essas crenças estão, na maior parte das vezes, no nível inconsciente, eles tendem a buscar fora deles as causas para seu fracasso em obter e manter relacionamentos significativos. "Os gays (os outros, é claro!) só pensam em sexo" ou "ninguém quer nada sério" não são meras constatações da realidade que os cerca, mas indicadores poderosos da sua homofobia internalizada.
Um outro sintoma importante da homofobia internalizada é o valor positivo que se costuma dar aos "fora do meio". Esses costumam ser vistos como "superiores", como uma casta que não se mistura com a massa "promíscua" e "fútil" da qual se constitui o mundo gay. Ora, se vive "fora do meio" e rejeita aqueles que são como ele, como fazer para encontrar um parceiro e para estabelecer um relacionamento que se sustente sem os apoios familiar ou social? (situação parecida ocorre com mulheres que só têm amigos gays e se queixam de não conseguir arranjar um namorado).
Outra dificuldade inerente aos relacionamentos gays tem a ver com os papéis de gênero (masculino e feminino), ou seja, os comportamentos e atitudes que a sociedade estabelece para cada um dos gêneros, e que nos são impostos primariamente pela família e pela escola. Os meninos são incentivados a serem fortes e competitivos, a evitarem demonstrações de afeto e a explorarem sua sexualidade de forma mais livre do que as meninas. Com isso, aprendemos pouco sobre como expressar sentimentos e dividir nossa intimidade. Por outro lado, desenvolvemos uma identidade fortemente apoiada na sexualidade e na disputa pelo poder. Como um relacionamento gay envolve necessariamente dois homens, essas características de gênero tendem a ser uma fonte adicional de conflitos.Impossível falar sobre relacionamentos gays sem tratar da questão da "invisibilidade". A maioria dos gays cresce em famílias heterossexuais e passa boa parte da infância e da adolescência sem sequer conhecer um casal gay (abertamente gay e/ou abertamente casal).
Mesmo depois de terem se assumido e passado a conviver com outros gays, não é muito freqüente encontrarem casais gays estáveis e visíveis. Muitos escolhem se "misturar" com os héteros e viver uma vida longe da comunidade gay; ou porque sentem-se, de alguma forma, ameaçados na sua segurança, ou porque acreditam que o modelo de casal não é compatível com o estilo de vida gay (de novo a homofobia!).
Além disso, a ausência de modelos públicos (como na mídia, por exemplo), a falta de literatura específica sobre o tema (quantos livros sobre relacionamentos gays você conhece?) e de especialistas em aconselhamento para casais gays, torna essa empreitada uma aventura ainda mais solitária.Quando um casal hétero se forma, "os céus dizem amém". É possível, e muito desejável, que o casal compartilhe sua felicidade com a família e os amigos. Quando se depara com as dificuldades naturais dos relacionamentos, encontra apoio e ajuda para resolver os problemas. Quando se separa, além dos ombros de familiares e de amigos para chorar, o casal terá provavelmente a compreensão de todos à sua volta, assim como todos os recursos que a sociedade heterossexual lhe oferece.
Para o casal gay "invisível", a maior parte desses privilégios será negada (como por exemplo usar uma aliança de namoro com o nome do amado gravado ou mandar flores no trabalho, etc). Pois como justificar para a família ou para o chefe no trabalho a alegria ou a tristeza do momento? Como enfrentar as crises inevitáveis sem o suporte daqueles que estão próximos? Onde buscar ajuda de forma segura e confiável?Além dessas dificuldades mais específicas, gays, assim como héteros, trazem para seus relacionamentos uma bagagem emocional complexa que se forma, a partir dos primeiros anos, na relação com os pais (Freud explica) e se consolida por meio das experiências de vida.
E olha que mesmo com todas estas dificuldades (longe de mim querer fazer apologia á qualquer tipo de sexualidade), já é possível enchergar vantagens no relacionamento gay, pois segundo o Instituto de Pesquisa Rockway, de San Francisco, relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo são mais saudáveis que entre heterossexuais, você acredita?
Uma série de estudos revelou que pessoas que se relacionam com outras do mesmo sexo têm maior probabilidade de relacionamentos maritais e familiares do que aquelas em um relacionamento hétero. Robert Jay, diretor executivo do Instituto Rockway disse que a flexibilidade de gênero dos papéis desempenhados pelas pessoas em um relacionamento gay e a divisão igualitária nas questões domésticas e familiares resultam em relacionamentos mais saudáveis que aqueles heterossexuais apoiados em moldes antigos.
Tão vendo??? Então "vamo" namorar minha gente!!! Seja gay ou hétero, o importante é ser feliz no relacionamento!!! E como curiosidade, ta ae um vídeo interessante que meu amigo Eduardo Salim me enviou que fala do porquê de usar a aliança de compromisso no dedo... muito interessante a explicação, vale a pena conferir.
Como essas crenças estão, na maior parte das vezes, no nível inconsciente, eles tendem a buscar fora deles as causas para seu fracasso em obter e manter relacionamentos significativos. "Os gays (os outros, é claro!) só pensam em sexo" ou "ninguém quer nada sério" não são meras constatações da realidade que os cerca, mas indicadores poderosos da sua homofobia internalizada.
Um outro sintoma importante da homofobia internalizada é o valor positivo que se costuma dar aos "fora do meio". Esses costumam ser vistos como "superiores", como uma casta que não se mistura com a massa "promíscua" e "fútil" da qual se constitui o mundo gay. Ora, se vive "fora do meio" e rejeita aqueles que são como ele, como fazer para encontrar um parceiro e para estabelecer um relacionamento que se sustente sem os apoios familiar ou social? (situação parecida ocorre com mulheres que só têm amigos gays e se queixam de não conseguir arranjar um namorado).
Outra dificuldade inerente aos relacionamentos gays tem a ver com os papéis de gênero (masculino e feminino), ou seja, os comportamentos e atitudes que a sociedade estabelece para cada um dos gêneros, e que nos são impostos primariamente pela família e pela escola. Os meninos são incentivados a serem fortes e competitivos, a evitarem demonstrações de afeto e a explorarem sua sexualidade de forma mais livre do que as meninas. Com isso, aprendemos pouco sobre como expressar sentimentos e dividir nossa intimidade. Por outro lado, desenvolvemos uma identidade fortemente apoiada na sexualidade e na disputa pelo poder. Como um relacionamento gay envolve necessariamente dois homens, essas características de gênero tendem a ser uma fonte adicional de conflitos.Impossível falar sobre relacionamentos gays sem tratar da questão da "invisibilidade". A maioria dos gays cresce em famílias heterossexuais e passa boa parte da infância e da adolescência sem sequer conhecer um casal gay (abertamente gay e/ou abertamente casal).
Mesmo depois de terem se assumido e passado a conviver com outros gays, não é muito freqüente encontrarem casais gays estáveis e visíveis. Muitos escolhem se "misturar" com os héteros e viver uma vida longe da comunidade gay; ou porque sentem-se, de alguma forma, ameaçados na sua segurança, ou porque acreditam que o modelo de casal não é compatível com o estilo de vida gay (de novo a homofobia!).
Além disso, a ausência de modelos públicos (como na mídia, por exemplo), a falta de literatura específica sobre o tema (quantos livros sobre relacionamentos gays você conhece?) e de especialistas em aconselhamento para casais gays, torna essa empreitada uma aventura ainda mais solitária.Quando um casal hétero se forma, "os céus dizem amém". É possível, e muito desejável, que o casal compartilhe sua felicidade com a família e os amigos. Quando se depara com as dificuldades naturais dos relacionamentos, encontra apoio e ajuda para resolver os problemas. Quando se separa, além dos ombros de familiares e de amigos para chorar, o casal terá provavelmente a compreensão de todos à sua volta, assim como todos os recursos que a sociedade heterossexual lhe oferece.
Para o casal gay "invisível", a maior parte desses privilégios será negada (como por exemplo usar uma aliança de namoro com o nome do amado gravado ou mandar flores no trabalho, etc). Pois como justificar para a família ou para o chefe no trabalho a alegria ou a tristeza do momento? Como enfrentar as crises inevitáveis sem o suporte daqueles que estão próximos? Onde buscar ajuda de forma segura e confiável?Além dessas dificuldades mais específicas, gays, assim como héteros, trazem para seus relacionamentos uma bagagem emocional complexa que se forma, a partir dos primeiros anos, na relação com os pais (Freud explica) e se consolida por meio das experiências de vida.
E olha que mesmo com todas estas dificuldades (longe de mim querer fazer apologia á qualquer tipo de sexualidade), já é possível enchergar vantagens no relacionamento gay, pois segundo o Instituto de Pesquisa Rockway, de San Francisco, relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo são mais saudáveis que entre heterossexuais, você acredita?
Uma série de estudos revelou que pessoas que se relacionam com outras do mesmo sexo têm maior probabilidade de relacionamentos maritais e familiares do que aquelas em um relacionamento hétero. Robert Jay, diretor executivo do Instituto Rockway disse que a flexibilidade de gênero dos papéis desempenhados pelas pessoas em um relacionamento gay e a divisão igualitária nas questões domésticas e familiares resultam em relacionamentos mais saudáveis que aqueles heterossexuais apoiados em moldes antigos.
Tão vendo??? Então "vamo" namorar minha gente!!! Seja gay ou hétero, o importante é ser feliz no relacionamento!!! E como curiosidade, ta ae um vídeo interessante que meu amigo Eduardo Salim me enviou que fala do porquê de usar a aliança de compromisso no dedo... muito interessante a explicação, vale a pena conferir.
Adorei o Video....
ResponderExcluirDei conta de ler o post todo e ele relata uma realidade meio triste.
Mas a última parte do texto me fez pensar em quantos casais heteros eu conheço que fogem do casamento e teremem quando se fala em "pra sempre".
Os casais gays que eu conheço já falam disso o tempo todo e assim que podem... CASAM!!!
Porque? Será que precisam provar que são capazes de ter um relacionamento por conta de tudo que você fala aí?
humm... um bom tema!
Interessante!
tem presentinho pra vc no meu blog... passa lá!
ResponderExcluiré isso aí Fabimmmm...mandou bem demais no texto!explorou o assunto como tem que ser!
ResponderExcluira proposito: cadê minha aliança, hein??hehe...
Re-gyn
Oh Fabim!
ResponderExcluirGostei demais do seu blog, primeira vez que passo aqui e deparo com um texto tão real, cheio de verdade e muito bem feito!
Sou seu fã mais ainda!
Aquele abraço,
Lucas.
Texto interessante e verdadeiro, mas será que a sociedade está pronta para levar um "tapa na cara", pois a história nos diz o contrário. Um exemplo parecido com a nossa sociedade (homossexual) é a questão racial, pois mais de um século se passou e ainda há vestigios de trabalhos escravos (hoje não incluem só negros) mas a forma com que foram tratados nos anos anteriores a abolição têm influencia até hoje na sociedade, mesmo algumas pessoas fazendo a sua parte. É fato que o preconceito tem de ser extinto, mas será que não vai dar lugar a algum outro tipo de "sentimento expelidor repugnante"?
ResponderExcluirPara refletir: Quem é que nunca atravessou a rua quando um rapaz mal vestido e aparentemente malandro estava vindo na direção contrária à sua no periodo noturno? Quantas vezes fingiu não ter visto aquele mendigo pedindo "esmolas" na rua? Quantas vezes não disse para alguém conhecido: "que mulher/homem feia(o)!".
Pois bem, preconceito existe e existe luta contra ele há anos. Isso se chama sociedade e livre arbítrio (mesmo existindo leis que limitam tais ações por serem fora do padrão aceito pela sociedade)...Mas que sociedade hein!?
Diego.
(novamente ótimo texte, espero eu que pelo menos dentro de nossa sociedade "gay" haja conscientização e parem com esse egocentrismo esteriotipado falido).
Muito bom o cmentários de vcs aqui pessoal.. e podem ter certeza que vou aproveitar tudo para os próximos post aqui no Blog... conteúdo é o que não vai faltar.. eu garanto!!! abração á todos!!!
ResponderExcluiroi vc mora onde???
ExcluirO seu artigo está certeiro e na medida correta, dentro de assunto para lá de contemporâneo em nosso meio.
ResponderExcluirMente aberta pessoal...se queremos namorar, temos de mostrar isso de fato....eu mesmo não namoro há mais de 02 anos e sei o quão difícil isso é para mim....
Parabéns meu querido...
continue mesmo com este tipo de artigo!
Ao meu ver, alem de sofrermos perante a sociedade hipocrita de não aceitar os relacionamentos homossexuais, nos deparamos com a árdua procura dentro do proprio mundo gay. Acredito que boa parte das pessoas pensam em namorar, casar e serem felizes para sempre. Sempre em busca de um principe encantado, mas acredito que principe encantado mesmo, somente na Disney hein.... Muitos enchem a boca para dizer que estão a procura de algo serio, mas nao agem como quem queira realmente. Talvez este cenário tambem exista no mundo hetero, porem como tenho contato com uma grande parte gay, parei e percebi somente neles.... E me pergunto as vezez.... Até onde somos capazes de nos permitirmos vivenciar um relacionamento? Ate onde queremos ? O que fazemos para que isso aconteça ? Acredito que a palavra "relacionamento" foi muito banalizada em nosso meio. As pessoas namoram umas as outras, como trocam de roupa. Hj vc a ve e ela diz estar namorando com XXX, amnaha vc a encontra novamente e ela diz que esta namorando com ZZZ e ainda diz... - Ah, nao deu certo! Entando perfeitamente o fato de nao ter dado certo. Mas me pergunto, o que ela fez para mudar este cenario ? Chego a conclusao: Nada! E assim vamos.... continuando a eterna procura de um relacionamento gay...
ResponderExcluirParabéns, Fabinho!
ResponderExcluirEstá mandando muito bem nos seus posts. Continue assim!
Um grande abraço!
Do seu padrinho...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPara q um relacionamento possa ser duradouro , tem q haver principalmente compreenção e conversa , pois uma relação é constituida de duas pessoas , e ambas tem q fazer sua opiniões valerem a pena . Eu sempre carrego uma coisa comigo para os meus relacionamentos q quando eu ouvi pela primeira vez eu ainda era criança , q a minha professora disse para meu amigo de classe : Nunca faça nada com ninguem , que vc não gostaria q fizesse com vc . E é aquela coisa , vc namora , seu namorado ou namorada , trabalha ou estuda , te diz ter feito tal coisa durante o dia , vc vai ter q acreditar , certo ? , pois não estava com a pessoa 24 hrs. Para uma possivel traição ninguem precisa sair a noite m ir a baladas , pegações e tal , isso pode vir a acontecer na rua mesmo . E sem dizer na cobrança , q quando é d+ acaba fikando chato , e quando há alguma coisa q esteja entrando em conflito na relação , não se deve deixar agravar pra poder haver uma discursão e sim no início terem uma conversa sadia para q possam continuar bem .
ResponderExcluirCa-Leo _*
puxa vida adorei. mais realmente é muito dificil ter um relacionamento gay na sociedade em que vivemos , mais jamais devemos desistir da felicidade. eu tenho certeza de que eu que tenho um otimo relacionamento (gay) apesar de tudo sou muito feliz, mais do que muitos penssam ....valeu
ResponderExcluirAproveitei o artigo para fazer colocações, às vezes de acordo, às vezes discordando de alguns pontos.
ResponderExcluirNo meu blogue, inseri link para seu "post": http://sampadamaejoana.blogspot.com/2009/09/complexidade-do-relacionamento-gay-mais.html
Dá até depressão o que está escrito, porque reflete uma realidade de cada um de nós que busca um relacionamento sério. Não bastam as dificuldades aqui mencionadas, ainda há a escassez de escolha, que nos leva a uma acomodação com a primeira pessoa com a qual simpatizamos, mesmo não sentindo por ela aquele amor gostoso, aquela saudade inquietante e aquele ciúme saudável. Bem, fico feliz por saber que há gente que pensa e que, de certa forma, tenta colaborar com o meio mostrando nossos erros e inseguranças, pois, como dizem, as pessoas ao nosso redor enxergam melhor do que nós.
ResponderExcluirParabéns e obrigado pela reflexão!
Felizmente hoje ao acordar liguei o PC,precisava me comunicar,mas depois pensei melhor e acabei desistindo pois tive medo do julgamento dos outros então li este texto e assisti o video,estou bem.
ResponderExcluirMuito obrigada por me entender mesmo sem me conhecer!!
Gay com mto orgulho!!!
ResponderExcluirOlá, sou o Eder, 26 anos, solteiro, gay passivo, 1.80 de altura, 56 kg, olhos castanhos claros, cabelos castanhos escuros, magro, universitário, cursando Educação Física e Bailarino Clássico, reside em São Paulo Capital, zona leste. Acompanhante a domicílio, moteis, hoteis... Para realizar as suas fantasias sexuais com muito tesão. Sou somente passivo. Você que é ativo me ligue um dia antes do dia do encontro desejado para que seja marcado e organizado na agenda em relação na questão de horário e local. Para pode chupar, engolir gostoso o seu cacete delicioso. Mamar toda a sua porra. Dar gostoso a minha bunda, sentando loucamente e explodindo de tanto tesão na sua pica. Te darei um encontro inteiro de prazer!!!
ResponderExcluirEstou disponível para encontros, bate-papo, amizades, paqueras, namoros e muito SEXO GOSTOSO. Em relação aos valores são conforme o tempo de sexo que solicita, sendo que uma hora e meia é de R$ 150,00 REIAS. Concorrendo a LISTA VIP para que ganhe um outro encontro GRÁTIS. Duas horas e meia é de R$ 230,00 REIAS. Concorrendo a LISTA VIP para ganhar dois encontros GRÁTIS. Três horas e meia é de R$ 300,00 REAIS. Concorrendo a LISTA VIP para ganhar três encontros GRÁTIS.
Telefone para contato: Operadora Vivo (0xx11) 95593225. E-mail: eder_rodrigues18@hotmail.com
MIL BEIJOS EM SUA PICA SABOROSA E EM SEU CORPO DELICIOSO!
ATENCIOSAMENTE,
EDER RODRIGUES.
Olá, sou o Eder, 26 anos, solteiro, gay passivo, 1.80 de altura, 56 kg, olhos castanhos claros, cabelos castanhos escuros, magro, universitário, cursando Educação Física e Bailarino Clássico, reside em São Paulo Capital, zona leste. Para realizar as suas fantasias sexuais com muito tesão. Sou somente passivo. Você que é ativo me ligue para marcar um encontro e poder chupar, engolir gostoso o seu cacete delicioso. Mamar toda a sua porra. Dar gostoso a minha bunda, sentando loucamente e explodindo de tanto tesão na sua pica. Te darei um encontro inteiro de prazer!!!
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EDER RODRIGUES.
Olá, sou o Eder, 26 anos, solteiro, gay passivo, 1.80 de altura, 56 kg, olhos castanhos claros, cabelos castanhos escuros, magro, universitário, cursando Educação Física e Bailarino Clássico, reside em São Paulo Capital, zona leste. Para realizar as suas fantasias sexuais com muito tesão. Sou somente passivo. Você que é ativo me ligue para marcar um encontro e poder chupar, engolir gostoso o seu cacete delicioso. Mamar toda a sua porra. Dar gostoso a minha bunda, sentando loucamente e explodindo de tanto tesão na sua pica. Te darei um encontro inteiro de prazer!!!
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ATENCIOSAMENTE,
EDER RODRIGUES.
sou um cara moro em sp zona lest estou afim de um relacionamento sou relativ
ResponderExcluirOlá, sou o josé roberto, 20 anos, solteiro, gay relativo, 1.70 +/- de altura, 49 kg, olhos castanhos claros, cabelos castanhos escuros, magro,reside em avaré sp , interior, . Para realizar as suas fantasias sexuais com muito tesão. Sou somente relativo. Você que é ativo ou passivo Te darei um encontro inteiro de prazer!!!
ResponderExcluirEstou disponível para encontros, msn ze-z-ah@hotmail.com
josé roberto.
Gostei muito deste artigo, embora já o tenha lido em outro lugar (não me lembro onde).
ResponderExcluirSó me restou uma dúvida, oque seria "estilo de vida gay"? Creio que neste caso, de fato, vamos combinar que noitadas de boates não combinam mesmo com o padrão de vida de duas pessoas que querem se curtir ou curtir a vida a dois APENAS.
Entretanto, vale lembrar que existem outros programas mais interessantes que se podem fazer a dois ou com amigos do casal, existe teatro, cinema, parques e uma infinidade de coisas que se pode fazer. Se ampliarmos o foco para todo este leque de coisas que se pode fazer sem correr o risco de ser confundindo com um hetero (se é que isso causa medo...)de fato é homofobia se afastar do meio gay. Mas, se excluir do convivio heterossexual também não é homofóbico? Viver enfurnado em boates gays não é se esconder, ter vergonha e se colocar como inferior aos heterossexuais? Resposta individual.
Vale lembrar o texto da imagem: é a penas uma questão de amor. Cada um canstrói um relacionamento de acordo com a forma de amar de cada um deles. E, como fala no inicio do post, relacionamentos gays estão ainda mais sujeitos a uma série de dificuldades, tendo que lidar com o preconceito das pessoas (heterossexuais), do meio gay (majoritariamente composto por gente solteira... aí está o mistério do "porquê?") e com o preconceito interno (homofobia internalizada).
Creio que se todos estivéssemos interessados em ajudar aos relacionamentos que encontramos teriamos nós mesmos melhores relacionamentos.
Abraços a todos,
Roberto.
Just a questing of love... sorry, wrong translation.
ResponderExcluirSou o Eder, tenho 26 anos, gay passivo. Procuro homens negros gays ativos para amizades e relacionamento sério. Sou professor e estudando Educação Física. Tenho pele clara branca, 1,80 de altura, magro, 57 k, olhos castanhos claros e cabelos lisos castanhos escuros. Sou de São Paulo, Capital, zona leste. Telefone celular operadora Vivo (11) 9559-3225.
ResponderExcluirConcordo bastante com a sua opinião sobre a complexidade dos relacionamentos gays. Eles tem sim uma bagagem social e cultural poderosa que atrapalha bastante seu desenrrolar de forma natural e saudável. Outro ponto que gostei bastante foi a questão da "homofobia internalizada". É bom deixar claro que essa homofobia ela não é apenas internalizada a nível pessoal, individual, mas também é a nível coletivo, dentro do próprio meio gay. Muitos homens gay que estão "fora do meio" se encontram nesta situação justamente por não encontrarem um relacionamento que eles considerem interessante. Não é bom esquecer que não somos seres apenas psicológicos, mas sociais e culturais também (como você deixou bem claro no artigo). Abraço para você e parabéns pela excelente opinião. :D
ResponderExcluirgostei....continuemos lutando contra a homofobia
ResponderExcluirGostei muito do texto, nele está a mais pura verdade.
ResponderExcluirÉ fato que a homofobia esta presente em vários seguimentos da sociedade, mas o que me deixou indgnado mesmo, é que ele seja transmitido em sala de aula, mas não uma sala de aula comum, estou falando de uma universidade federal! E gota dagua é que o responsavel por isso seja um professor, mas não um qualquer, estou falando de um doutorando, escritor de livros, que ja atuou em varias empresas de peso no mercado. Esse fulano é professor efetivo na Universidade federal de Sergipe, é autor de livros, que inclusive a propria Ufs adotou como livro texto de uma de suas disciplinas, alem disso tenho um bagagem academica e profissional invejavel. Com tantos prós isso nao impede de fazer comentarios preconceituosos em sua aulas a respeito da homosexualidade. Fui aluno dele, eu nao consigo nem reproduzir suas palavras, era de um tom tao homofobico e constrangedor. imaginem vcs em uma sala de aula com seus colegas e o mentor la na frente fazendo piadas de gay e falando "...problema deles, o c... não e meu".
Rapaz,
ResponderExcluirGostei muito do seu blog, acho importante o debate de temas homossexuais, pois somos um público considerável da sociedade.
Sou casado, este é o meu segundo casamento, o primeiro foi mais uma experiência do que seria um casamento. Fiquei com o parceiro 3 anos, porém comecei a perceber que apenas eu queria evoluir no relacionamento, quando falo em evoluir me refiro ao trabalho, estudo e até mesmo na construção de objetivos. Essa falta de interesse no futuro meu e dele foi o fim do relacionamento.
Hoje estou mais uma vez casado e já estamos no terceiro ano, tudo tem caminhado muito bem, temos trabalhado juntos, estabelecemos objetivos juntos e a cada dia que passa estamos nos fortalecendo mais e mais.
Qual o ponto que quero chegar? no primeiro relacionamento não existia conversa, parecia que tínhamos medo de falar dos nossos sentimentos, verdades e até mesmo de sexo, que piração. O segundo casamento conversamos muito, desde a sujeira na pia da cozinha até a posição que nos dá mais prazer, então tudo muda se a gente mudar e essa mudança acontece principalmente quando há comunicação entre parceiros.
Descreveu uma realidade que é latente nos relacionamentos gays.. devido todo um histórico social as relações gays são quase sempre fracassadas. Me relacionei com mulheres até os 25 anos e eram relções mais pacíficas... tipo encontrava sentido e era sempre ocolhido... Sempre senti vontade de homem de me relacionar com outro cara até q conheci um e vamos nos relacionando, estamos juntos há 1 ano em constante oscilação pq ele mente muito, é narcisista e acha q o mundo deve esta sobre os pés dele... Não estou afirmando q as relações homoafetivas são um fracasso por conta da minha experiência... mas eu de verdade... me arrependo de ter entrado e vou terminar isso logo... Desejo sorte àqueles que acreditam no amor sejam entre casais homo ou hetero...
ResponderExcluirAbraço
Eu acredito em relacionamentos entre homens, quando existir o respeito e vontade de ambas as partes, poia o maior desafio é querer permanecer em um relacionamento sério, isso é desejo dos dois, e enquanto for dará certo. A promiscuidade é que deve estar de fora, invenções como relacionamentos abertos não funcionam. A pessoa deve antes de tudo saber o que quer, se definir no que é indefinível, não adianta adiar a inadiável, devemos nos permitir ser felizes da forma mais correta e digna possível. Estamos na luta.. hehehe
ResponderExcluirIsso é uma realidade, é raro encontrar caras gays que queiram relacionamentos serios, E que seja abertos a conversar sobre tudo. Acho que a comunicação é a base de tudo... Estou afim de um cara ae, espero que ele esteja interessado em um relacionamento serio. F & J.S.r
ResponderExcluironde vc mora ,gostaria de t conhecer.
ExcluirCara esse texto é perfeito, diz realmente como é a vida e o que pensa oas caras gay sobre relacionamento. Tenho um blog www.sogaysoumdetalhe.blogspot.com, tenho a vontade de escrever um post sobre relacionamento, mas o seu é perfeito, vou reproduzi-lo no meu blog e partilhar esse texto com os meus leitores.
ResponderExcluire verdade que todo homofobico e gay
ResponderExcluiracho q sim ,eles tem medo de si soltar ,e ficam com imveja da gente.
ResponderExcluirGostaria de agradecer e me ajudar a encarar meu relacionamento sobre uma nova perspectiva. Concordando com você em diversos pontos, afirmo que nesta dificuldade de apoio externo e cultural, textos e post's como este, auxilia-nos por várias vezes.
ResponderExcluirMuito obrigado!
e verdade nao sei porque mas todo homen fofinho e gay os mas lindos homes sao gay porisso que eu gosto do ramo beijinho a todos eles
ResponderExcluirobrigado a todo
NÃO PARE DE POSTAR! POR FAVOR NÃO PARE! NOS PRECISAMOS DE MAIS EXEMPLOS E EXPERIENCIAS PRA ENTENDERMOS QUE NÃO ESTAMOS SOZINHOS. LER TEU TEXTO ME AJUDOU UM BOCADO. ABRAÇÃO!
ResponderExcluirE o preconceito vai, além disso. Sou hetero, mas achei muito interessante em um blog que vi e achei importante divulgar pela maneira que foi colocada a foto, de um rapaz com um interruptor no peito, realmente sertas pessoas acham que é possível um botão em um simples clik, mudar a personalidade dos outros como uma vacina contra homossexual, porém entendo sua animosidade visto que esses homem, políticos, “pastores” me parecem ser verdadeiros “ditadores”, pelo o que eu pude sentir. Porém, sou heterossexual, mas gostaria de conhecer homens gays aqui no Rio de Janeiro, para amizade sincera, acima de 28 anos de idade, morador do Rio, meu telefone é: 93525281. Espero?!...
QUERO ALGUEM PRA TROCAR MSNS E ALGO A MAIS
ResponderExcluir51 84702740
Parabéns pela postagem, me ajudou muito na minha reflexão ^^. Sucesso pra tí :).
ResponderExcluirEu nunca tive um namorado e já estou com trinta anos. Cansei da falácia que diz tudo tem seu tempo. Conversa fiada. Talvez se eu fosse sarado eu teria mais facilidade. Gay olha muito a aparência física. Estou cansado de procurar. Prefiro continuar meu curso na federal de filosofia e concluir meu curso técnico logo. Sou servidor público, vou comprar meu apartamento, pratico musculação e tenho meus animais de estimação. Parabéns aos gays que namoram. Sejam felizes. Eu não tive sorte nessa vida para o amor. Ainda bem que não vivemos para sempre. Quero vir hétero na próxima vida.
ResponderExcluirAcrescenta-se ao que o autor do texto sugeriu as seguintes implicações: o homossexual sempre foi condenado a relacionar-se amorosa ou sexualmente de forma "subterrânea". Motivo? Repressão. Seja familiar, social, profissional... Basta perguntarmos a qualquer homossexual que viveu as décadas de 60 e 70, por exemplo, para sabermos como era. Levar um amigo homossexual em casa, ou apresentá-lo em alguma roda? Nunca. Alguém no trabalho sequer desconfiar da homossexualidade de alguém? Ave Maria: era posto na rua. Falar sobre isso com quem? Ninguém. Manifestar-se, fosse de que forma fosse, na convivência pública? Imagine: a polícia baixava o cacete. O que sobrava, então? Relacionar-se em locais longe das vistas de tudo e de todos: cinemas, boates, banheiros, parques... e olhe lá. Quase sempre, à noite. E tudo assumia as características do proibido, do "durar enquanto durasse", do refúgio, do escape. Amanhecido o dia, cada um voltava para suas realidades silenciosas. Nesse contexto sufocante, é importante questionarmos: qual era a qualidade desses relacionamentos? Em quais bases podiam se sustentar? Se é que haviam condições de sustentação? Se os frequentadores também eram vistos pelos frequentadores como seres "proibidos", que precisavam ser ocultados de suas vidas "normais"? Se a preservação do anonimato era regra? Como existir ternura, carinho, afeto, paciência, alguns pressupostos de um relacionamento saudável, em um contexto desse? É bem verdade que tudo isso, em certa medida, mudou de lá para cá mas, a despeito da atual "liberalidade", "tolerância" e "pluralidade de meios e recursos" verificadas hoje, vocês conseguem ter a exata noção do quanto ainda os homossexuais carregam dentro de si, consciente ou inconscientemente, a herança daqueles "velhos tempos"? Do quanto os homossexuais, não raro, reproduzem os mesmos comportamentos de antes, pelo fato de terem herdado os efeitos daquela repressão? Poucos hoje dispõem, ou procuram adquirir, a maturidade devida para lidar com tudo isso de forma adulta, ou dispõem de estrutura interna, ou algum tipo de respaldo emocional externo, para lidar com tudo isso de forma saudável. Digo isso porque o ser humano, mesmo diante de adversidades, necessita procurar se adaptar. Os homossexuais, na ausência de modelos de relacionamento, de literatura, de seja lá o que for que sirva de parâmetro para suas vidas amorosas, necessitam procurar se adaptar e encontrar alternativas salutares. Pergunto: quantos estão dispostos a isso, sem darem ouvidos àquela velha forma subterrânea de se relacionar com os outros? Quantos homossexuais, hoje, sabem o exato significado de cortejar um potencial ou desejado pretendente, se essa mesma corte historicamente sempre foi - e ainda é - a eles negada? Nesse imbróglio todo, chega a ser até previsível - e até natural - todos ficarem paralisados e correrem assustados de medo ao menor sinal de envolvimento. Como lidar com tudo isso e nos libertarmos desses grilhões? Fica aí a reflexão. Ou isso, ou continuarmos nos contentando com as migalhas de afeto à disposição nas boates, nos guetos ou no mercado de corpos da internet, por exemplo. Ou isso, ou prosseguirmos reclamando para nossos amigos que ninguém quer nada sério. Sendo que, na verdade, todo mundo quer: são as linguagens que estão desencontradas. A linguagem que traduz o nosso universo particular, construído a partir de nossas impressões acerca do universo exterior, e da forma com a qual vamos aprendendo a processar, da melhor ou da pior maneira, ambos esses universos. Ou isso - vir para a superfície -, ou continuarmos transitando no subterrâneo.
ResponderExcluirQue besteira, coisa de chines mesmo.
ResponderExcluirLi os comentários e não vi nenhum crente citando textos bíblicos e usando Deus ou Jesus como justificativa para o preconceito que ele tem.
ResponderExcluirOlá! Gostei muito do texto! Mas você não citou as fontes...
ResponderExcluirPercebi que tem muita coisa do livro "A Experiência Homossexual", de Marina Castañeda.