AGUARDEM...
Bolgueiro em férias!!!

Em Breve:
+ forte do que eu de cara nova!!!!
 A festa comemora 3 anos da Garden Party e recebe a diva da house music, Georgia Brown, em um show especial. O time de DJs traz Nill Roger e Rodrigo Lima de Campinas, o DJ e produtor Tommy Love, e Gra Ferreira e Dudu Marquez que dispensão apresentações. A produção preparará uma mega estrutura de som e iluminação e laser show. Os hosts Eliana Flor e Cris Ferrari recebem os convidados. 
Esta equipe é de arrazar!! Adorooo todos, principalmente o Leo Miller, empresário e amigo que tudo que põe a mão vira sucesso!!! Graças á esta equipe a Garden Pool Party é com certeza a melhor festa do interior paulista e sempre a mais esperada em todo ano também. E detalhe... pra quem não se lembra eu também já fiz parte desta equipe.. hehehe (confira a foto á esq.). IMPORTNTE: Saudades imensa de vc Durval... o melhor companheiro de divulgação que alguém pode ter!! Te adoroo meu amigo!!!
 Criador das bebidas Garavita, à base de guaraná, e do Guaraviton, refresco de guaraná com sabores, o empresário tijucano Neville Proa acaba de lançar uma nova bebida: o Guara Gay.
 O novo filme de Sacha Baron Cohen, "Brüno", saiu na frente do desenho "A Era do Gelo 3", liderando as bilheterias norte-americanas.
 O ator Fábio Keldani entrará na novela teen "Malhação", da rede Globo, interpretando um personagem homossexual.
 O cantor Duncan James, da boy band inglesa Blue, assumiu-se bissexual em entrevista ao tabloide sensacionalista "News of the World".
 Foi enterrado na sexta-feira passada o corpo de Andréia Albertini, de 22 anos, travesti que ficou famosa após escândalo envolvendo o jogador de futebol Ronaldo em abril de 2008 no Rio de Janeiro.
 No dia em que se comemorou os 40 anos de Stonewall, a minha cidade (Campinas, no interior de São Paulo), realizou neste domingo (28/06) a sua 9ª Parada Gay.
 Moreno foi enfática ao dizer que a Prefeitura "traiu" a organização por não ter cumprido o que havia sido combinado. "Eles vieram na sexta-feira à noite avisar que a Parada tinha sofrido alguns cortes", denunciou, afirmando que o governo municipal "quer acabar com a Parada". "Mas o governo tem dia e hora para acabar, a Parada gay não", ressaltou.
Quem também falou foi o coordenador da Cads estadual, Dimitri Sales, para quem o dia era de celebração. "É muito bom festejar, mas não podemos esquecer dos nossos direitos", disse, pedindo ao público que votasse no abaixo-assinado pela aprovação do PLC 122. Lúcia, do grupo Aos Brados, disse que a Parada não deixaria de existir e avisou que, se a proibissem, a comunidade invadiria a avenida.
Agora, apenas uma ressalva: os 12 banheiros não foram suficientes para atender as 120 mil pessoas que compareceram ao evento, obrigando-as a fazer suas necessidades nas vias públicas. Outro momento que marcou a manifestação foi um ato contra a homofobia organizado por grupos punks. Um muro com palavras de cunho intolerante foi "derrubado" por várias pessoas o quena minha opnião foi maraaaa!!!! eheheh...
 A grife Levi's acaba de lançar uma campanha a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo nos Estados Unidos.
No último domingo, fui conferir o movimento, hora a hora, de uma das principais boates daqui de Campinas. Cheguei por volta das onze horas e fiquei até 4h. No começo da noite, todos ainda tentam manter a pose: os olhares ainda são tímidos, alguns se encostam no bar e pedem apenas uma água mineral, os mictórios ainda exalam um cheiro de eucalipto, os corpos se movimentam desajeitados ao som do bate-estaca. Depois de 1h, quando a pista começa a encher e os pedidos no bar se avolumam, já se capta uma mudança no cenário. Alguns mordem o lábio, coçam a orelha, giram pela pista como um pião enlouquecido em busca de um eixo. Formam-se os primeiros casais. Já há de tudo no tabuleiro: jovens, maduros, grisalhos, barbados, crossdressers...
No domingo, um quarentão barbudo começou a noite, ao lado do bar, bem sério, não mexia um músculo nem ao som do vocal mais estridente de diva. No meio da madrugada, o maduro com cara de professor da UNICAMP era outra pessoa: já se requebrava, se atracou com um fashionista de cabelos a la Jesus Luz e, no código universal de dizer ser ativo sem uma palavra, não parava de apertar a bunda do rapaz. Nem sempre isso funciona. Por vergonha, muitos sinalizam uma coisa e, na hora do pega pra capar, o "ativão da pista" quer, na verdade, ser penetrado. A lei da oferta e da procura explica o sucesso dessa mentira. No fórum de uma comunidade do Orkut de MSN gay, contei 7 passivos para cada 3 ativos declarados. Quem paga o motel? Não adianta consultar o código do consumidor. Regras injustas, mas possíveis: "versátil" (leia-se passivo), "gosto de coisas diferentes" (em geral, barebacking, fisting ou SM)...
 Em entrevista ao jornal "New York Post", o ator espanhol Antonio Banderas falou sobre a dificuldade de interpretar cenas de sexo no cinema e expôs uma interessante perspectiva do que ele aprendeu ao viver um personagem gay em "A Lei do Desejo", de Pedro Almodóvar.
 Faleceu na tarde desta quinta-feira (25/06) o cantor norte-americano Michael Jackson. Segundo fontes ligadas ao artista, Jackson sofreu uma parada cardíaca em sua mansão em Los Angeles e foi encontrado sem respiração por paramédicos que atenderam a uma ligação de emergência.
 Reunindo algumas expressões que foram ditas pelo apresentador Fausto Silva em seu programa, como: "gazela", "boiola", "libélula", entre outros, eu resolvi fazer um alerta sobre as consequências que sofrem os LGBTs em decorrência da homofobia que vem da mídia.
 A atriz Whoopi Goldberg esclareceu de uma vez por todos os boatos acerca de sua sexualidade em entrevista à "Diva", revista inglesa dirigida ao público lésbico.
Rodrigo Lombardi, ou se preferir Raj realmente está sendo um sucesso nacional! O ator tem conquistado muitas fãs enlouquecidas, e adquirido um reconhecimento inacreditável. Ele sempre foi lindo e talentoso, mas devemos admitir que foi o Raj que nos provou todo o seu poder.
Que além de tascar um beijão na cantora e amiga super feminina (se jura!) Ana Carolina em um show no Recife ainda mandou na lata dos repórteres:
 Bem diferente dos temas que temos por aqui, a Parada do Orgulho Gay de Madri, que comemora 40 anos essa semana, terá um tema fora do comum.
 Parece combinado, mas justamente nesta semana, onde o tema da enquete aqui no meu blog era: "você já sofreu algum tipo de preconceito?", o jornal Estado de São Paulo publicou ontem (22/06/09) uma pesquisa inédita ligada a este tema, realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, órgãos do Ministério da Educação (MEC), onde mostra que a escola é recheada de preconceitos, entre estudantes, pais, professores, diretores e funcionários.
 - O que você faz?
A identificação dos gays com esse ambiente profissional pode ter muitas explicações, mas uma coisa é inegável: existe uma segurança em se assumir no meio da moda. Os ambientes mais masculinizados desse Brasil, varonil, não homossexual (lembram dessa?) tornam quase impossível unir vida profissional e pessoal, salvo exceções daquelas, como o Clodovil na política, que, aliás, é um campo tacanho, bom exemplo de como a figura do "macho" passa por cobranças tamanhas no que tange o comportamento e a aparência, em que qualquer sinal de afetação o coloca sob suspeita (medo!). Não seria um tipo de predisposição para a moda, mas de condições favoráveis para a atuação dos homossexuais, que foram sendo retratados por diversos personagens da cultura pop, para o bem ou para o mal, mas todos devem ter seus preferidos. 
 Ele é lindo, tem arrasado na novela no papel do esquizofrênico Tarso e está na capa da revista RG Vogue deste mês. Um perfil de Bruno Gagliasso, de 27 anos, ocupa dez páginas da publicação com direito a (poucas) fotos dele sem camisa tiradas por Michael Roberts, editor de moda da Vanity Fair.
 Bem mais animado que os reality shows que estão no ar por aqui, no Brasil, o Big Brother inglês está dando o que falar.
Rodrigo estava com sua bebida na mão e ofereceu um gole a quem lhe desse um beijo. Charlie, que estava na piscina, se aproximou até beirada e prontamente deu um selinho em Rodrigo. 
 Estreia na próxima quarta-feira, dia 24, no teatro Oficina, a mais nova peça de Zé Celso, o Banquete. Com texto baseado em um dos mais de trinta diálogos filosóficos escritos por Platão, a adaptação do texto pelo ator e dramaturgo começou depois do convite do Queer Festival, em março, na Croácia. Seis integrantes do grupo realizaram com sérvios e croatas "Gozba", o Banquete em ensaio aberto.
 É inegável a importância que a Parada Gay teve. Falo teve, no passado, porque hoje, quando a manifestação atingiu seu ápice, fica difícil mensurar o seu poder de transformação. Quando surgiu, em 97, os tempos eram absolutamente outros. Doze, treze anos depois, por mais que em nível federal nos faltem muitas leis, avançamos em muitos sentidos.
Temos aí um distanciamento histórico para analisar a importância da Parada. Hoje, não é possível mensurar quais serão os efeitos da manifestação daqui a 10 anos. Esse poder transformador da Parada, que ajudou a criar um cenário mais tranquilo de respeito e tolerância está diluído nos 3 milhões de pessoas que frequentam o evento. Dá para identificar os desdobramentos mais claros de sua importância, como um "engrossamento" do movimento social, algum reconhecimento jurídico, legislativo e sócio-cultural e o fato de o Brasil ser o país com maior número de Paradas, com cerca de 120 manifestações do tipo.
Sobre os casos de agressão, incluindo aí a bomba e o espancamento que levou à morte de Marcelo Campos Barros, é outra coisa que não tem como negar. São episódios lamentáveis, tristes e revoltantes. Mas, desculpem-me se isso soar frio, morre bicha todo dia nesse país. A gente cansa de noticiar casos de violências e ataques de skinheads - e estes acontecem infelizmente com mais frequência do que imaginamos. É natural que fiquemos mais indignados com o caso do homem que morreu. A notícia está muito quente e, afinal, poderia ter sido qualquer um. Mas temos que tomar cuidados para não nos deixarmos levar pelo calor da situação. Ou nos esquecemos que em Carapicuíba morreram 14 homens e que apenas cinco pessoas, da organização do ato, foram no protesto pelas vítimas?
 Transar sem camisinha? Para muitos, esta pergunta soa como a Dona Morte batendo a porta e pedindo para entrar, para outros esta é um opção diante do padrão estabelecido. Estes são aqueles que praticam o bareback. Eles são muitos. Estima-se que haja sete milhões de praticantes de bareback nos Estados Unidos e dois milhões na Europa. No Brasil não há estimativas e a prática é mais velada ou feita em grupos fechados. Pesquisei os sites de busca Cadê?, Altavista e Yahoo Brasil, e não encontrei nenhuma home-page dedicada a este público no país e sinceramente eu não sei se isso é um bom ou mal sinal.
Podemos dizer que o "barebacking" (que em português pode ser traduzido como cavalgada sem sela) é uma prática sexual onde o uso de camisinha é inadmissível e a escolha do parceiro sexual é aleatória. Em outras palavras, é o sexo anal sem proteção, um comportamento considerado de alto risco para adquirir o vírus do HIV, esta é a base da filosofia dos "barebackers".
O discurso dos ativistas do "barebacking" é sempre muito bem formulado, ideologicamente bem construído e pode ser resumido na fala de Valenzuela: "Estou defendendo uma discussão honesta sobre a nossa sexualidade e o que motiva homens gays a não usarem camisinha. [...] Fazer sexo seguro ou não é uma opção individual e pretendo tirar o julgamento moral que gira em torno de ser ‘barebacker’" (digo que sinceramente não consigo entender este ponto de vista).
Vamos ficar atentos e informem-se galera... o barebacking é uma roleta russa!